Aula AO VIVO

11 de novembro

às 19h

Entenda o que mudou na abordagem das hérnias de disco e como isso impacta o tratamento fisiátrico dos seus pacientes

A nova classificação para a Doença do Disco Intervertebral (DDIV) canina, desenvolvida pelo Canine Spinal Cord Injury Consortium (CANSORT-SCI) em 2020, representa um marco na neurologia e na reabilitação veterinária.

Ela foi criada para modernizar o antigo modelo de Hansen, da década de 1950, e oferecer uma visão mais precisa sobre as lesões na medula espinhal, permitindo diagnósticos mais assertivos e protocolos de reabilitação mais eficazes.

Enquanto Hansen dividia a DDIV em apenas dois tipos, o CANSORT ampliou a classificação para incluir novas formas da doença e diferentes mecanismos de lesão, o que muda completamente a forma de interpretar, tratar e acompanhar esses pacientes.

A nova classificação para a Doença do Disco Intervertebral (DDIV) canina, desenvolvida pelo Canine Spinal Cord Injury Consortium (CANSORT-SCI) em 2020, representa um marco na neurologia e na reabilitação veterinária.

Ela foi criada para modernizar o antigo modelo de Hansen, da década de 1950, e oferecer uma visão mais precisa sobre as lesões na medula espinhal, permitindo diagnósticos mais assertivos e protocolos de reabilitação mais eficazes.

Enquanto Hansen dividia a DDIV em apenas dois tipos, o CANSORT ampliou a classificação para incluir novas formas da doença e diferentes mecanismos de lesão, o que muda completamente a forma de interpretar, tratar e acompanhar esses pacientes.

A nova classificação para a Doença do Disco Intervertebral (DDIV) canina, desenvolvida pelo Canine Spinal Cord Injury Consortium (CANSORT-SCI) em 2020, representa um marco na neurologia e na reabilitação veterinária.

Ela foi criada para modernizar o antigo modelo de Hansen, da década de 1950, e oferecer uma visão mais precisa sobre as lesões na medula espinhal, permitindo diagnósticos mais assertivos e protocolos de reabilitação mais eficazes.

Enquanto Hansen dividia a DDIV em apenas dois tipos, o CANSORT ampliou a classificação para incluir novas formas da doença e diferentes mecanismos de lesão, o que muda completamente a forma de interpretar, tratar e acompanhar esses pacientes.

Ao detalhar o mecanismo de cada lesão, a classificação do CANSORT permite ao fisiatra definir com mais clareza o plano terapêutico, adaptando protocolos de reabilitação conforme o tipo e a gravidade da hérnia.

Esse avanço traz benefícios diretos na prática clínica: mais segurança nas decisões, condutas personalizadas e resultados mais previsíveis.

A nova abordagem também estabelece uma linguagem comum entre neurologistas e fisiatras, fortalecendo a integração entre diagnóstico e tratamento e elevando o padrão da reabilitação neurológica veterinária.

Ao detalhar o mecanismo de cada lesão, a classificação do CANSORT permite ao fisiatra definir com mais clareza o plano terapêutico, adaptando protocolos de reabilitação conforme o tipo e a gravidade da hérnia.

Esse avanço traz benefícios diretos na prática clínica: mais segurança nas decisões, condutas personalizadas e resultados mais previsíveis.

A nova abordagem também estabelece uma linguagem comum entre neurologistas e fisiatras, fortalecendo a integração entre diagnóstico e tratamento e elevando o padrão da reabilitação neurológica veterinária.

Ao detalhar o mecanismo de cada lesão, a classificação do CANSORT permite ao fisiatra definir com mais clareza o plano terapêutico, adaptando protocolos de reabilitação conforme o tipo e a gravidade da hérnia.

Esse avanço traz benefícios diretos na prática clínica: mais segurança nas decisões, condutas personalizadas e resultados mais previsíveis.

A nova abordagem também estabelece uma linguagem comum entre neurologistas e fisiatras, fortalecendo a integração entre diagnóstico e tratamento e elevando o padrão da reabilitação neurológica veterinária.

Nesta aula, a Dra. Marcella Sanches explica como aplicar a classificação do CANSORT na rotina fisiátrica, traduzindo o conteúdo técnico em estratégias práticas para avaliação, prognóstico e conduta terapêutica.

Você vai aprender:

Como classificar as DDIV de acordo com o CANSORT

Como diagnosticar e adequar o plano de reabilitação

Critérios para definir prognóstico e alta com segurança

Exemplos clínicos que mostram como pequenas mudanças no raciocínio alteram o resultado do paciente

As vagas são limitadas e podem se esgotar em poucos dias!

Atualize seus conhecimentos com base em evidências recentes, aprimore o raciocínio fisiátrico e evite protocolos genéricos na reabilitação neurológica.

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Profª MV. MSC. ESP.

Marcella Sanches

Profª MV. MSC. ESP.

Marcella Sanches

Profª MV. MSC. ESP.

Marcella Sanches

Marcella Sanches é médica veterinária fisiatra com quase 20 anos de experiência na reabilitação animal e medicina veterinária integrativa.

Formada pela UNESP de Botucatu e com Mestrado pela Unifesp, possui certificação internacional CCRP pela Universidade do Tennessee, EUA, além de uma sólida formação em técnicas avançadas como fotobiomodulação, eletroterapia, magnetoterapia, acupuntura e reabilitação neurológica.

Atualmente, é proprietária da Reabilita Animal, um dos maiores centros de reabilitação veterinária do Brasil, e coordenadora da pós-graduação em Fisiatria e Reabilitação Física Veterinária no IEP Ranvier.

Ao longo da carreira, Marcella se destacou pela inovação e dedicação ao ensino, ministrando aulas e palestras no Brasil e no exterior.